quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Ser pai ou mãe: um papel que devemos desempenhar

O título deste post não traz nenhuma novidade. Todos que somos pais ou mães sabemos que temos que desempenhar um papel.

Mas será que sabemos que temos, e que esse papel tem que ser exercido de forma intencional algumas vezes?

Acho que não. A maior parte das pessoas que conheço age como pais e mães como parte da vida - vão vivendo, "engolidos" pelo dia a dia.

Além disso, não tomam a responsabilidade da formação de suas crianças de forma pensada, ou seja, dedicando todos os dias um tempo especifico (definido/determinado) para exercer esse papel.

Ser pai ou mãe é desempenhar efetivamente um papel de mediador na formação das crianças. Imagine que você seja um professor e que vai dar uma aula. Assim como o professor, você precisa parar o que está fazendo e dar atenção à criança. E também deve parar e dar atenção quando a criança pede esse momento. Faça isso pelo menos uma vez por dia. Com certeza você estará desempenhando seu papel e contribuindo para com o desenvolvimento psicossocial de seus filhos.

Dizer que não tem tempo é não exercer seu papel e faltar com sua responsabilidade para com o desenvolvimento de seus filhos.



Planejando seu dia a dia, incluindo seus filhos nele, você vai ajudá-los a ser mais saudáveis e, provavelmente, mais felizes, pois se sentirão protegidos, acolhidos e cuidados, o que certamente os ajudará a estabelecer relações saudáveis com o mundo.

Ter filhos requer dedicação, atenção, disponibilidade e responsabilidade.

A saúde das crianças depende da "ajuda" que efetivamente tiverem, dos pais em especial, para se desenvolverem, conhecerem o mundo, construírem relações e estabelecerem vínculos.

Muitas vezes uma criança inquieta, "hiperativa", irritadiça, "chorona" e “rebelde" está se comportando assim porque está demonstrando que falta a seus pais terem momentos efetivamente dedicados somente a elas.

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