sábado, 30 de novembro de 2013

Equilibrando mente, corpo e emoção: topa o desafio? A decisão é sua

Nossa mente determina a forma como vivemos as experiências na vida e ela precisa ser cuidada para que faça seu trabalho da melhor forma. Para isso, você precisa cuidar dela promovendo o equilíbrio entre mente, corpo e emoções.



Cuidar do cérebro (mente) e favorecer o tão almejado equilíbrio entre mente, corpo e emoções depende do seu comando sobre a sua mente para que você, entre outras ações, garanta um estilo de vida saudável, ou seja:
a)      cuide do que come: opte por carnes magras (aves), evite as vermelhas.
b)      tome água e sucos.
c)      saboreie o que come: evite comer correndo.
d)      coma varias vezes ao dia em pequenas quantidades.
e)      pratique alguma atividade física.
f)         procure pensar menos e prestar atenção no que esta fazendo aqui e agora.
g)      mantenha atividades de lazer.


Sua mente, corpo e emoções, e alma para aqueles que acreditam nela, agradecem. Certamente você viverá mais feliz, satisfeito e conseguirá aproveitar o que realmente vale a pena ser vivido.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Para as mulheres por Helen Palmer (pseudônimo de Clarice Lispector) e meus comentários

“Sejam vocês mesmas! Estudem cuidadosamente o que há de positivo ou negativo na sua pessoa e tirem partido disso. A mulher inteligente tira partido até dos pontos negativos. Uma boca demasiadamente rasgada, uns olhos pequenos, um nariz não muito correto podem servir para marcar o seu tipo e torná-lo mais atraente. Desde que seja seu mesmo.”
Helen Palmer (pseudônimo de Clarice Lispector).




As mulheres costumam ser mais reflexivas, buscando compreender a vida que levam, as relações que vivem e o que procuram nas diferentes perspectivas de suas vidas.

Para essas mulheres, muitas vezes viver é difícil porque se cobram muito e cobram os outros.


Para as mulheres que levam a vida em quase constante reflexão e revisão, tenho uma sugestão (reforçando Helen Palmer): vivam mais, questionem menos, aceitem-se mais, curtam os detalhes, admirem seus companheiros pelo que eles são (e não o que a fantasia cobra), façam menos coisas (deixem de fazer algumas), cuidem de ser mulher (cabelo, unhas – coisas de mulher), evitem querer resposta para tudo e falem menos, admirando as cores da vida em silêncio!

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Ansiedade

Tem sido comum as pessoas chegarem a mim comentando que estão ansiosas. Dizem: "Não quero ser ansiosa". Provavelmente, estão se referindo à ansiedade em excesso. Aquele sentimento ruim, que faz mal, da taquicardia, agitação etc.

Mas gostaria de comentar a força que o conteúdo do pensamento tem sobre o estado de ansiedade.



Note que muitas vezes as situações nas nossas vidas nem aconteceram e já estamos angustiados pelo que pode vir a ocorrer. Quando mentalmente antecipamos situações construindo pensamentos antecipatórios favorecemos o estado de ansiedade acima do razoável para o viver bem e motivado. Assim precisamos gerenciar o conteúdo do nosso pensamento!


Procure controlar o que pensa buscando manter-se no presente e ocupando o pensamento com o que acontece no presente. Uma forma que pode ser mais fácil é prestar atenção no corpo e na respiração.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Vivendo o seu limite: uma nova experiência de vida

Viver o limite pode ser uma experiência de vida e de carreira.
Mas o que é o limite? Uma sensação, um sentimento, uma fantasia, uma abstração, uma explicação, uma crença e/ou uma construção psíquica na qual confiamos sem questionar?
O que é para você? Pense em um limite. Geralmente dizemos: "eu não vou conseguir"; "esse é o meu limite, não consigo nada mais do que isto"... Enfim, cada pessoa expressa o limite para si mesmo e para o outro de alguma forma, em alguma situação.





Porém, observem: quando expressamos o limite (na forma de ideia, sensação, fantasia, crença etc.) nem sequer testamos sua veracidade. Ficamos no campo das ideias que, por suas vez, despertam sensações correspondentes à ideia e paralisamos. Simplesmente atuamos como o limite que criamos. 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Psicoterapias: como prometi, seguem minhas dicas


1. converse com o terapeuta. Faça com que ele explique como trabalha, qual base teórica usa, qual a formação que tem e como tem se atualizado. O profissional deve procurar ser simples e claro (o que é bem difícil dado o tema: pessoa - sentimentos, comportamentos, personalidade etc.), mas precisa conseguir para que o cliente possa ter o direito de escolha.
2. busque confirmar a formação e consulte o conselho de classe para saber se está inscrito e regular (no caso o Conselho Regional de Psicologia).
3. procure ter certeza de que houve uma empatia: você se sentiu ouvido e compreendido? Sentiu-se bem com a pessoa? Gostou da forma como o profissional coloca os temas para você, fazendo com que você se sinta respeitado e acolhido? Itens fundamentais! Ouso dizer que se isso não ocorrer o sucesso do tratamento estará profundamente comprometido.
4. durante as primeiras sessões o profissional mantém o respeito e isenção de valor quanto ao seu jeito de ser e suas necessidades? Mude logo se isso não ocorrer. Psicoterapia é técnica (método).
5. os resultados em psicoterapia podem demorar a serem perceptíveis já que somos muitos complexos, mas já dá para ter a sensação de bem estar aumentada se você se sentir apoiado, acolhido e respeitado nas suas questões pessoais. Isso já é um resultadoporque trilhar momentos difíceis sozinho, sem ajuda técnica, nos traz insegurança e sentimentos de "abandono" e "rejeição" (esses ou outros).
6. por fim: procure referência com quem já passou com o profissional ou está em processo terapêutico com algum profissional. Isso contribui para com uma "visão" critica do tratamento. É a sua vida. Portanto questionar o trabalho é importante. E seu direito.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Psicoterapias: abordagens diferentes, objetivos semelhantes


Falo em psicoterapias porque temos uma imensidão de abordagens em psicoterapia no campo da Psicologia. Muitas vezes nem mesmo o psicólogo consegue definir a linha que segue, já que pode desenvolver seu trabalho com base em diferentes abordagens - desde que não sejam incompatíveis e atendam à necessidade de desenvolvimento do seu cliente com vistas à "eliminação" e/ou “minimização” de seus sintomas.

Tratar o ser humano é muito complexo. E, considerando que a psicoterapia é aplicada por um ser humano, esbarrando no seu entendimento e possibilidade de aplicação, alguns formatos na prática diferenciam-se entre si. Muitas vezes uma pessoa procura um colega e depois me procura e quer saber porque é tão diferente já que tudo é psicoterapia. Difícil de explicar até porque não conheço profissionalmente o profissional que a atendeu.

Quer escolher um psicoterapeuta? Veja algumas dicas que podem te ajudar amanha. Você vai gostar.


domingo, 24 de novembro de 2013

Quero sossego: o que fazer?

Relacionar-se consigo mesmo, ser sua melhor companhia. A autora de best sellers Cheryl Richardson diz em um de seus livros que “em nossa cultura, voltar os olhos para dentro é como desafiar a gravidade. É fazer o oposto daquilo que o mundo inteiro espera que você faça”. Para ela ( e muitos outros estudiosos das doenças psicossomáticas) a falta de relacionamento consigo mesmo afeta todas as outras áreas da sua vida, desde seu sucesso profissional até os relacionamentos amorosos, a capacidade de ser feliz e de ter uma vida plena de significado.

Mas você pode mudar o "jogo".  Para isso pare, respire. Muito bem! Domine-se. Agora pense em alguma coisa que quer muito, mas que não seja “material”. Por exemplo: quero poder não fazer nada, deitar no sofá da minha casa e ler um livro (um romance, claro – nada de ler assuntos relacionados ao trabalho ou noticias do dia a dia). Faça isso pelo menos três vezes por semana, por 10 minutos a cada vez. Tem que ser intercalado. Não pode ser no mesmo dia e nem em dias consecutivos.
São 10 minutos. Se passar, não tem problema. Mude o ciclo. Assuma o controle sobre você e permita-se experimentar o sossego. Quebre o paradigma de que sossego é sinônimo de não fazer nada.
Para isto você está proibido de dizer que não consegue, que não vai ter tempo. Use uma frase afirmativa. Por exemplo: vou ler 10 minutos do livro X. Vou andar 10 minutos na rua. Vou bordar... Enfim, escolha coisas que te tragam satisfação. Que te alimentem a alma, se podemos dizer assim. A meta é chegar a 30 minutos, três vezes por semana.

Com essas atitudes ou semelhantes você vai reduzir seu nível de ansiedade, voltar a ter momentos de paz e sossego e certamente se sentirá mais feliz.



sábado, 23 de novembro de 2013

Você quer ter um vida melhor?

Vou dedicar este post a sugerir um caminho para uma ação que seja importante para você, mas de difícil realização.

Digamos que você tenha escolhido a atitude: encontrar meus amigos ao menos uma vez por mês. Ou talvez você tenha escolhido fazer economia, pois tem gasto mais do que pode. 

Agora crie a seguinte afirmação: “Encontrar meus amigos me faz feliz” ou “Vou me sentir orgulhosa de conseguir ser responsável com o meu dinheiro”. Registre o sentimento que a afirmação de traz. Esse sentimento vai ajudar na luta por conseguir agir.

Agora, coloque esta afirmação em locais aonde somente você pode ler.

Em seguida enumere ações que te levarão a realizar a atitude que vai te deixar efetivamente satisfeito e se sentido vencedor. Sim, vencedor. Quando conseguimos fazer algo que achamos que não vamos conseguir é o máximo. Experimente! É muito bacana.

 Para o item ação você precisa descrever O QUE deve fazer para conseguir a atitude e o estado de espírito que a afirmação te traz. Geralmente você já teve esta atitude. Recupere na sua memória.

Seu plano vai ficar assim:
Atitude =
Afirmação =
Ações =


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Carreira em boicote

Você já notou que temos a tendência em transformar vontades em exigências ou obrigações? E que, com isso, criamos expectativas? Por exemplo: “Eu gostaria de ser uma pessoa bem sucedida” muda para “Eu tenho que conseguir ter sucesso profissional”; “Seria bom que eu tivesse o que eu quero” muda para “Tenho que ter o que quero”. Com isso, o que acontece? Quando as expectativas não se concretizam − e geralmente não se concretizam porque são exigências − surge a frustração, muitas vezes acompanhada de sentimentos de depressão, desânimo, impaciência, entre outros.

Em consequência disso pensamos: “Minha vida é uma droga”,“Eu não sirvo para nada”. Imposições dogmáticas e absolutas criam o pessimismo, a intolerância e, a insatisfação consigo mesmo e com os outros, chamadas pelo psicólogo Albert Ellis de convicções irracionais.

Como transformar convicções ou crenças irracionais em preferências ou novas filosofias? Desafiando a base da crença. Assim, pergunte-se: por que pode ser tão ruim se eu não tiver sucesso profissional? Veja, não que você não possa ter em algum momento, por algum tempo, mas acreditar que a vida profissional é sucesso, e que quando isso não ocorre se lamentar, é irracional. Nada pode ser 100% ruim.

O sucesso profissional depende de você, do mercado e da empresa. Se ele não acontecer por que você deveria se culpar ou responsabilizar pela totalidade? Por que você deveria ficar “mal”, deprimido, achando-se “um lixo” quando em algum momento da sua vida o sucesso não ocorreu? Você com certeza já teve momentos de sucesso, mas quando usamos a crença irracional, momentos de insucesso transformam-se na totalidade e todo o resto fica como que esquecido.

Podemos ser felizes ou simplesmente nos sentirmos bem se evitarmos carregar fardos de expectativas e crenças que não serão atendidas. Não serão porque são crenças e crenças são pensamentos rígidos, não permitem perceber que sempre conseguimos dar passos e que esses têm seu tamanho e importância.

Além dos estados de frustração, usar convicções ou crenças irracionais produz sentimentos de impotência, insatisfação e baixa estima. Isso porque, ao ficarmos deprimidos ou nos sentindo um “lixo” por não termos conseguido ter sucesso, nos cobramos sair desse estado. Veja o que acontece: fico triste porque não consegui ter o sucesso que tinha por expectativa e me achando incapaz porque fiquei deprimido e não conseguido deixar de ficar. É um ciclo sem fim.


O que escrevi demonstra que optamos por reagir às adversidades insistindo que elas não deveriam acontecer. Que tal experimentar reconhecer a crença e não usa-la para responder às adversidades? “O ser humano nasce com a inclinação de ser feliz e de se aborrecer e se atormentar” (Albert Ellis). A decisão é sua quanto ao ser feliz ou se aborrecer e se atormentar. Assuma a responsabilidade pela condução do seu pensamento.


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Somos a mesma pessoa na vida pessoal e profissional com expressões diferentes de acordo com a situação

O trabalho que desenvolvo, que usa do coaching como ferramenta, tem demonstrado que bloqueios pessoais interferem na maneira como trabalhamos. Se você tem dificuldade em se comunicar, isso está necessariamente relacionado à sua história de vida e você precisa entender para poder mudar.

Se você tem dificuldade em administrar seu tempo pode ser que você esteja passando por situações (ou tenha passado) que o tiraram fora do seu habitual, fazendo com que você tenha dificuldade em lidar com o tempo porque você se encontra mais ansioso do que o adequado para você.





Se você apresenta dificuldade de engajamento, pode ser que lide com dificuldade com situações de frustração e/ou cobrança, afetando sua vida profissional.
E assim, poderíamos colocar vários exemplos.  Sempre os resultados que você apresenta ou não no seu trabalho são resultado do seu comportamento e, este, depende de como você lida com a vida de forma geral. Pense nisso.


Comece por se conhecer e entender como seus aspectos pessoais afetam seu trabalho e como você pode fazer para mudar. Precisando de ajuda, conte comigo. 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Talento, afinal tenho ou não tenho?



Talento é a expressão de um comportamento que excede as expectativas de quem nos cerca. Podemos ter talento para falar, para escrever, para analisar e/ou resolver problemas, entre outros. O que vai definir o talento é a naturalidade com que o comportamento ocorre e a validação positiva desse pelo ambiente. Dessa forma, depreende-se que talento depende da oportunidade para ter destaque. Em um lugar a pessoa pode ser tida como talentosa e em outro não.

Nas organizações essa palavra tem sido usada de forma mais genérica, refletindo aquelas que pessoas que se esforçam para fazer a diferença. Aquelas que mantêm um comprometimento continuado com a aprendizagem, que buscam estar atualizadas, apresentam participação nas equipes e nos processos decisórios de forma intensa (mas não são impertinentes). Pessoas de talento são aquelas que buscam incessantemente ser melhores do que são hoje, acabam por buscar superar-se continuadamente. Não necessariamente têm um comportamento de destaque, mas é o conjunto de ações, atitudes, comportamentos e sentimentos que fazem delas pessoas “diferentes” e que muitas empresas não querem perder.

Se você se encaixa nesse perfil, parabéns. Continue assim,mas busque atividades que minimizem o estresse provocado pelo esforço que ser um talento acarreta. Se você não se encaixa, estará com dificuldade em se manter e se recolocar no mercado de trabalho. Nesse caso, procure entender os motivos pelos quais você é reativo e se mantem “fazendo o suficiente” (veja post do dia 18/11). Se precisar,procure um coach para elaborar um plano de ação que o faça retomar sua carreira.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Expresse-se no trabalho: o diálogo positivo entre as pessoas é essencial

Você sabia que existe um teórico de nome Marshall B. Rosenberg que defende que a comunicação empática evita fortemente confrontos entre as pessoas. Para ele, deve-se ter consciência do que se vai falar e da forma como vai se falar buscando-se estabelecer um relacionamento baseado na sinceridade e na empatia.

Na revista Melhor Gestão de Pessoas, edição de setembro, à pagina 102 o autor é citado: “quando os outros confiam que nosso compromisso maior é com a qualidade do relacionamento, e que esperamos que esse processo satisfaça às necessidades de todos, então, eles podem confiar que nossas solicitações são verdadeiramente pedidos e não exigências camufladas" (Rosemberg).

Sabemos que problemas de comunicação (mal entendidos, falta de clareza, desconhecimento do interlocutor, estados de humor, entre outros) causam baixa motivação, rancor, baixa produtividade, afastamento, fofocas e muitas outras disfunções no relacionamento interpessoal. Dessa forma deveríamos ser proativos e nos preocupar em aprendermos a nos comunicar, começando por prestar atenção na forma como falamos, no que falamos, na intenção que temos ao falar e como o outro percebe nossa fala.

Aliado a isso, deveríamos ter como princípio que a qualidade da comunicação é mais importante do que o que se quer comunicar. É ela quem vai determinar o maior ou menor grau com que o outro vai se abrir para entender o que queremos comunicar. Se ele não entender, não fará. E, se fizer, será para evitar algum tipo de conflito, o que não necessariamente gerará resultados duradouros.


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Envolva-se com o trabalho: antes da empresa para a qual trabalha, é você quem ganha com isso

Vocês já repararam como têm pessoas que mantém um distanciamento do trabalho? Parece que trabalham de forma robotizada, sem “tesão”, embora até façam o que tem que fazer bem.

Os motivos podem ser vários. Talvez a pessoa:

1) Tenha passado por dificuldades e/ou criticas que fizeram com que ficasse “chateada”, provocando-lhe um sentimento de rejeição, humilhação e/ou desqualificação.
2) Não goste do que faz e não se sente engajada porque o trabalho não faz sentido para ela.
3) Não esteja “bem com ela” e o trabalho torna-se um peso já que sua vontade de envolver-se com as “coisas” da vida esta prejudicado.
4) Tenha medo de errar e evita se envolver. Faz o que é pedido, muitas vezes bem feito, mas não vibra com o que faz.
5) Pode até ser uma característica da pessoa. Mas não deve ser encarada como algo pessoal, que faz parte dela. Afinal todos nós nascemos vibrando com a vida (veja as crianças).



Pode parecer que o fato de fazer o trabalho com distanciamento, baixa vibração e envolvimento não seja um problema já que ela faz bem o seu trabalho. Só que esses comportamentos provocam cansaço, baixa motivação, infelicidade, “falta de brilho” e, de maneira mais intensa, podem provocar estados depressivos em maior ou menor grau, uso do álcool para diminuir o sentimento de angústia, irritação, agressividade e baixa autoestima. Aí reside o perigo! A pessoa vai achando que esta tudo bem e, quando se dá conta, está meio que “anestesiada". O que fazer?

Primeiro se dar conta de que isso esta ocorrendo. Depois, identificar os motivos e procurar encará-los de forma diferente e voltar a se engajar, já que o engajamento antes de mais nada é importante, vital e fundamental para ela mesma. Estar engajado, envolvido e participando do trabalho que se faz é fundamental para a saúde mental. Se não consegue, procure um psicoterapeuta ou um coach para mudar esse quadro e, se for o caso, planeje uma transição na sua carreira.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Desafios da vida

A vida é feita de desafios constantes, diários e ininterruptos. Todos sabemos disso, embora nem sempre gostemos de enfrentar nossos desafios (ou seja, a nós mesmos).

O meu trabalho tem sido favorecer o desenvolvimento das pessoas - o que nem sempre é fácil, porque geralmente as pessoas têm dificuldade de mudar. Mesmo quando a mudança é imprescindível (por exemplo, manter uma posição/cargo), relevante (por exemplo, para realizar um sonho pessoal ou de carreira) ou necessária (questão de saúde para resolver, por exemplo, crises de ansiedade ou depressão), é difícil. Nós humanos preferimos ficar onde estamos mesmo que onde estejamos não seja tão bom.

Mas viver os desafios é inevitável. Se você não vive agora, vai vivê-los em algum momento. Não tem como evitar. O que podemos (e muitos de nós fazemos) é protelar. Mesmo que nos custe caro. Mas a vida cobra de algum jeito e esse jeito muitas vezes é a nossa própria consciência do que estamos perdendo da experiência do viver, e repetindo nossas tristezas e insatisfações.



Tenho tido a oportunidade de trabalhar com pessoas que se propuseram a enfrentar suas resistências e a procurar forças para a mudança com o objetivo de alcançar seus sonhos e aspirações, pois descobriram que podem ser melhores do que são hoje. Além disso, descobriram que podem se deliciar com cada conquista, vivendo melhor, sendo mais satisfeitas e aproveitando o gosto da vitória sobre si mesmas, muitas vezes melhorando a vida de muitas outras pessoas.

A todos os meus clientes e coachees parabéns pela coragem, e obrigada pela oportunidade de participar de suas vidas, comemorando as mudanças conseguidas e as vitórias vividas.

Ser pai ou mãe: um papel que devemos desempenhar

O título deste post não traz nenhuma novidade. Todos que somos pais ou mães sabemos que temos que desempenhar um papel.

Mas será que sabemos que temos, e que esse papel tem que ser exercido de forma intencional algumas vezes?

Acho que não. A maior parte das pessoas que conheço age como pais e mães como parte da vida - vão vivendo, "engolidos" pelo dia a dia.

Além disso, não tomam a responsabilidade da formação de suas crianças de forma pensada, ou seja, dedicando todos os dias um tempo especifico (definido/determinado) para exercer esse papel.

Ser pai ou mãe é desempenhar efetivamente um papel de mediador na formação das crianças. Imagine que você seja um professor e que vai dar uma aula. Assim como o professor, você precisa parar o que está fazendo e dar atenção à criança. E também deve parar e dar atenção quando a criança pede esse momento. Faça isso pelo menos uma vez por dia. Com certeza você estará desempenhando seu papel e contribuindo para com o desenvolvimento psicossocial de seus filhos.

Dizer que não tem tempo é não exercer seu papel e faltar com sua responsabilidade para com o desenvolvimento de seus filhos.



Planejando seu dia a dia, incluindo seus filhos nele, você vai ajudá-los a ser mais saudáveis e, provavelmente, mais felizes, pois se sentirão protegidos, acolhidos e cuidados, o que certamente os ajudará a estabelecer relações saudáveis com o mundo.

Ter filhos requer dedicação, atenção, disponibilidade e responsabilidade.

A saúde das crianças depende da "ajuda" que efetivamente tiverem, dos pais em especial, para se desenvolverem, conhecerem o mundo, construírem relações e estabelecerem vínculos.

Muitas vezes uma criança inquieta, "hiperativa", irritadiça, "chorona" e “rebelde" está se comportando assim porque está demonstrando que falta a seus pais terem momentos efetivamente dedicados somente a elas.

Personalidade: afinal do que se trata?

Sabermos qual é nossa personalidade pode nos ajudar na nossa adaptação ao trabalho, amigos e parceiros.

Falar em personalidade certa ou errada, forte ou fraca é um equívoco. O melhor é dizermos que a personalidade está mais ou está menos adequada a determinadas situações, contextos e culturas.

Em sendo um conjunto de traços psicológicos relativamente permanentes e organizados de forma própria ela se revela em cada interação da pessoa com o seu meio ambiente individualizando a maneira de ser, pensar e agir de cada um de nós.

Embora o conceito passe a impressão de que a personalidade é estática na prática não é já que na sua expressão essa pode aparentar mudanças de acordo com a interação entre ela (seus traços) e o meio externo e interno, e do como esses traços se organizam a cada momento.

Daí que medir a personalidade pode ser "duvidoso", pois vai depender não só da base teórica que o teste usa (e sua validade científica), bem como da situação em que a pessoa se encontrava (estado emocional, físico e psíquico; estresse; situação/estímulos, entre outros) quando fez o teste. Mas estes testes podem ajudar a entender/reconhecer, desde que a pessoa que o aplica se lembre de que se trata de uma medição e de que foi feita num determinado momento relativizando o resultado.

Nós não somos assim, estamos sendo assim e na maior parte das nossas vidas aparentamos ser de uma determinada forma, tendenciando a um padrão constante, previsível e repetitivo de comportamentos.



Enxergar a personalidade sob este ângulo pode nos ajudar a entender porque em alguns momentos somos agressivos (por exemplo), e lembrar que na maior parte do tempo não somos (o que vale para os outros traços de personalidade também). Se tentamos chegar a uma conclusão sobre um comportamento que alguém ou nós mesmos tivemos,  temos que fazer uma análise de certo período de tempo e não somente do momento em que o comportamento se manifestou.

Outro aspecto interessante é que, conhecendo nossa personalidade (entre outros aspectos tais como valores, anseios, aspiraçoes, necessidades, sentimentos e biografia), podemos viver melhor, respeitando nosso jeito de ser, evitando cobranças e muito provavelmente conflitos. Com isso minimizaremos frustrações, pressões e ansiedade.

Então fica a dica: não julgue comportamentos pelo momento. Conheça sua personalidade e das pessoas com quem convive buscando concluir com base no que é constante, repetitivo e previsível. E mais: procure não levar o comportamento do outro em nível pessoal. A personalidade do outro não está dirigida somente a você.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Sobre a rejeição e como você lida com ela

Rejeição é um sentimento provocado por um sentimento ou por um pensamento? E quando está “realmente” ocorrendo?

Tenho visto pessoas sofrerem por se sentirem rejeitadas e/ou por imaginarem uma situação em que serão rejeitadas.  Ou até por se sentirem constantemente rejeitadas.
Mas o que isso pode ser?

Afirmo que, na maior parte das vezes, é uma produção mental. Pensamos na palavra rejeição e produzimos o sentimento e até fantasias a respeito do tema (fantasias, já que não estamos vivendo a situação e sim criando).

Provavelmente vivemos e/ou passamos por situações em que de fato fomos rejeitados ou interpretamos que fomos (não necessariamente fomos).

Se passamos e/ou vivemos situações de rejeição porque mantemos o sentimento mesmo a situação tendo passado? Porque mantemos o sentimento como que antecipando situações futuras? Talvez com a intenção de evitarmos futuro sofrimento ou talvez porque não queiramos “esquecer” a situação para termos motivos para mantermos o afastamento em relação às pessoas. De qualquer forma manter o sentimento tem a função de nos defender do presente.

E se interpretamos como rejeição situações que passamos e/ou vivemos é porque nossa percepção faz uma leitura (geralmente viesada ou "tendenciosa", digamos assim) do que esta acontecendo e uma “tradução” criando significado (geralmente incompleto) da realidade. Vai depender do como a percepção interpreta os fatos da “verdade”/"realidade" sobre se fomos ou não de fato rejeitados.



Parece complexo – e é. Nossa mente é complexa, mas o que posso dizer é: “desconfie” de sentimentos “automáticos” despertados por construção de ideias (qualquer que sejam elas) – elas têm a função de criar “realidades” e evitar a realidade e de nos fazer sentir mal (ou bem) “descolados” do presente.

Pensamentos "automáticos" geralmente são crenças e têm uma função. Procure se conhecer para entender melhor o que te leva a se sentir de determinada forma e a manter o pensamento ocupado com sentimentos "fixos" e até "permanentes" criando uma defesa contra o presente. Esse mecanismo ocorre com relação a rejeição e outros sentimentos.
Viver bem depende do controle que temos sobre nós mesmos o que, por sua vez depende, entre outros aspectos, do entendimento da construção do pensamento e da leitura que fazemos do que esta ocorrendo bem como das historias que vivemos e que nos levaram a “enxergar” a vida sobre determinadas “lentes”. Achou complicado? Que tal procurar ajuda de um psicoterapeuta para entender melhor? Conte comigo!

terça-feira, 12 de novembro de 2013

A eterna sensação de estarmos em conflito

Os conflitos nascem como resultado da tentativa que fazemos, quando criança, de sermos o que achamos que temos que ser para sermos aceitos e amados por nossos familiares, em especial pai e mãe.  Mas isso não significa que deixamos de ser o que somos. Aparentemente demonstramos o que achamos que os outros querem, abafando o que somos (veja http://psicologasandrabarros.blogspot.com.br/2013/10/nos-ultimos-dias-sugeri-psicoterapia.html ) e passamos a acreditar que somos aquilo que nos tornamos na busca pela aceitação. Mas como abafamos o que somos, vivemos em conflito, e muitas vezes angustiados e insatisfeitos.
A Psicanálise da grande peso à necessidade de amor e aceitação que precisamos de pai e a mãe, e coloca a origem do conflito na adaptação que fazemos inconscientemente para termos esse amor. Assim: "vou ser como eles querem para que gostem de mim e não briguem comigo". Minha pratica tem demonstrado que não só pai e mãe têm esse peso na formação da identidade da criança. Avós, cuidadores (empregados/babás) e amigos de infância também.

Ocorre que ficamos nessa busca interminável pelo amor dos adultos, encontrando dificuldade em largar comportamentos que desenvolvemos de forma defensiva quando criança e, assim, repetimos o que construímos na infância como forma de defesa dos nossos sentimentos e do que somos na busca pela aceitação dos adultos que nos cercam.
Isso quer dizer que a neurose do adulto está diretamente relacionada com os caminhos que a criança encontrou para se defender da dor causada pelo conflito em que se coloca: ser o que é versus ser o que os outros querem que seja.
Dessa forma a neurose se caracteriza pela repetição das respostas infantis que se tornam "cristalizadas" na mente o que nos leva sentir com frequência como nos sentíamos quando criança, e a vivermos em constante conflito entre o que somos e o que nos tornamos.
O processo terapêutico nos ajuda a resgatar o que somos, e favorece a "paz de espírito" (tranquilidade, autoaceitação) e o sentimento de autoestima (gostar do que se é).
Podemos sim viver bem o que necessariamente passa pelo reencontro com a gente mesmo.
E quando finalmente a pessoa reconhece e vive o processo de construção de sua identidade e adquire a capacidade de autoanálise com consequente reconstrução diária, pode-se dizer que esta bem pois resgatou o acesso ao seu eu, sendo esse "acesso" interminável e fascinante. É quando finalmente descobrimos que viver é uma conquista diária "gostosa" de se experimentar.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

A cultura do estresse: na contramão do ser humano

Somos cobrados diariamente para mostrarmos sucesso, demonstrações de alegria e “alto-astral”, disposição constante, corpo escultural, pro-atividade, entre outros estados “maravilhosos” de saúde e alegria duradouros. Como se isso fosse natural!
Essa cultura do êxito e “alegria” nos é transmitida desde crianças, quando somos educados a sermos triunfantes, bem sucedidos, animados e até eufóricos. Não há lugar para o fracasso, a tristeza, a dúvida ou a problematização. Portanto,  não aprendemos a lidar com a perda, o luto, a frustração e a tristeza. O que interessa é o momento imediato, a experiência espetacular. O estar sempre bem.
E se não conseguimos, temos à disposição poderosas soluções para a falibilidade humana produzidas por grandes laboratórios farmacêuticos que prometem (e cumprem) saídas mágicas para estados de tristeza, estresse, angústia e cansaço resultantes desse estado de cobrança de uma sociedade que nos exige resultados “positivos” 24h por dia, 7 dias por semana; bem como para estados provocados por perdas e lutos reais pelos quais passamos em maior ou menor grau todos os dias (desde o não atendimento a desejos e necessidades diárias até a perda de pessoas queridas). Também temos à disposição drogas ilícitas, comercializadas pelo narcotráfico. Ou seja, um arsenal para evitar sentimentos tidos como ruins.
E assim vivemos na contramão do que é ser humano.  Como resultado, vivemos ansiosos, insatisfeitos, com baixa autoestima e inseguros.

Fazem parte da natureza humana sentimentos de perda, luto, frustração e tristeza pela impossibilidade de realização de nossos desejos e atendimento às nossas necessidades, bem como sentimentos de dor pela falta. Precisamos sentir a tristeza, a dor, o vazio, a frustração. Precisamos chorar. Esses sentimentos são humanos e precisam ser vivenciados. A falta da permissão em senti-los pode contribuir para o surgimento de sintomas depressivos e estados de melancolia, quando não levam à depressão ou outras doenças.

Como você pode não estar mais acostumado a se autorizar a ter essas experiências, comece reconhecendo que são importantes por ser da nossa natureza. Não se ache um ser estranho se elas vierem à tona, muito menos julgue-se um desajustado ou “problemático”. Aos poucos volte a conviver com elas e, portanto, com você mesmo. Brigue menos contra sua natureza e evite criticar-se quando das vivências desses sentimentos. Aos poucos você vai notar que, da experiência vivida (e não negada), resulta um bem-estar, uma tranquilidade e, por que não, uma ampliação das possibilidades de suas experiências de vida.

Mas se você achar que pode ter dificuldade em experimentar seus sentimentos procure um psicoterapeuta.

sábado, 9 de novembro de 2013

A complexidade do aprendizado

Hoje vamos falar de um assunto que interessa a todos, mas que pouco conhecemos: de que forma aprendemos.

Muito tem se estudado sobre o tema e isso significa que temos muitas teorias sobre aprendizagem. Disso conclui-se que aprender é complexo, não é mágico e nem mágica, e que nem teóricos dominam o assunto, muito menos aqueles que não estudam sobre o tema. Assim, o se aventure a ter respostas rápidas para quando você ou alguém o aprende alguma coisa/tema, ou mesmo não queira dar uma de sabedor do assunto porque, repito, aprender é complexo.

Só o parágrafo anterior já traz um alerta para pais, professores, gestores: seus filhos, alunos e colaboradores demandam uma estrutura complexa de cognição para aprender. A maneira como essa estrutura busca informações para atribuir entendimento às coisas é pessoal, portanto a maneira como cada um aprende é individual – não é como a sua! O jeito que você aprende (se você já se conhece o suficiente para saber) não é como qualquer outra pessoa aprende, embora o processo mental seja o mesmo.

Continuando nossa breve explicação teórica: das teorias que mais gosto, vou escrever brevemente sobre a construtivista. O que eu acho interessante nela é  o principio de que aprendemos porque relacionamos as situações com situações passadas. Dessa forma aprendemos  de forma significativa, ou seja, o que estamos aprendendo tem relação com conceitos relevantes, claros e disponíveis na nossa estrutura cognitiva (a que estabelece o processo mental de se organizar relações de significação, ou seja, atribuição de significados à realidade).

O que escrevi é só para alertá-los sobre a complexidade e a individualidade do processo e seus impactos na educação e nas nossas relações pessoais.

Para exemplificar: se uma criança aprender a dar um laço no cadarço de seu tênis ela pode ou não levar essa experiência para outras situações onde precise e possa dar laços e/ou pode despertar um entendimento de que dar laços é como juntar peças de um quebra-cabeças e conseguir juntar figuras semelhantes. O que tem uma coisa a ver com a outra? A relação cognitiva que a criança faz. Isso não é o que racionalmente acharíamos que ela faria. Mas o aprendizado segue a ancoragem que o cérebro da criança deu ao evento e irá influenciar a solução de problemas posteriores de acordo com a estrutura cognitiva daquela criança.

Fantástico, não é? Então comece a observar como você e os outros aprendem. Respeite a forma de cada um. E aproveite para descobrir que existem maneiras diferentes da sua e que essas maneiras podem fazer a sua ser ainda melhor.



sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Reflita para agir

Todos os posts que tenho escrito no meu blog podem ajuda-lo a refletir sobre sua vida.


Refletindo nos descobrimos, lidamos melhor com nossos relacionamentos, conseguimos mudar nossos comportamentos, vivemos experiências que realmente nos farão a diferença e aumentaremos a possibilidade de sucesso e de vivermos felizes. Consequentemente, aumentaremos nossa satisfação e sentimento de bem estar.



Reflita e tome decisões mais adequadas às suas necessidades, expectativas, momento atual de vida e objetivo futuro. Como seres humanos, nos é dada a liberdade e responsabilidade do livre arbitrio. Isso só reforça: reflita para agir. É a sua vida que esta em "jogo".

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O life coaching ajuda a aumentar sua motivação

A motivação é o comportamento que as pessoas apresentam em direção a busca de satisfação de alguma necessidade. Por exemplo, se quero me tornar uma pessoa mais competente do ponto de vista técnico, porque acho isso importante para minha carreira, vou em busca de cursos. Se tenho a necessidade de me sentir melhor fisicamente, procuro uma academia para fazer exercícios. No entanto, embora a necessidade motivacional exista, nós nem sempre buscamos formas de satisfazê-la. Isso gera um estado de insatisfação pessoal constante, que muitas vezes acabamos por resolver comprando roupas ou comendo em excesso, entre outras coisas. Assim, a necessidade original não é satisfeita e, com o tempo, podemos até ficar doentes por isso. Uma forma de resolver esse conflito é fazendo uma trabalho de Life Coaching, que ajuda a pessoa a identificar suas necessidades básicas e a desenvolver comportamentos que efetivamente atenderão a essas necessidades.


Aumente seu nível de motivação fazendo life coaching. Trabalho com isso e sei do que estou falando. É possível sim tornar-se uma pessoa mais feliz. E só depende de você dar o passo em busca de um profissional que o ajude a colocar “o trilho nos eixos”.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O coaching pode te ajudar a ser uma pessoa mais motivada

Muitos de nós temos vivido para cumprir as tarefas do dia a dia. Muitas vezes não nos sentimos motivados. Não fosse a necessidade de sobrevivência, talvez não cumpríssemos parte dessas tarefas diárias. Chegamos muitas vezes a nos sentir como se estivéssemos sem energia, sem vontade e cansados. Como reverter esse quadro?
Uma maneira é entendendo o que vem a ser motivação e sua relação com carreira.
Se carreira é nossa missão social podemos reverter o sentimento de falta de motivação respondendo: qual a minha missão no trabalho? Que diferença eu quero fazer no trabalho? E qual é na vida? Qual é o meu propósito no trabalho? E na vida (família, trabalho, lazer, amigos)? Para o quê eu acordo todos os dias?

A resposta tem que fazer sentido para você, tem que “mexer” com você, tem que “tocar seu coração”. Tem que abranger as perspectivas psíquica, espiritual, física e social. Se você conseguir achar as respostas, e ter coragem para assumir sua missão de carreira, você será uma pessoa motivada a maior parte da sua vida, estará alimentando seu sentimento de realização e satisfação e estará se dando a oportunidade do viver.
Trabalho com coaching há 10 anos e não teve um cliente que não melhorou seu nível de motivação a partir do reconhecimento de sua carreira e do desenvolvimento de comportamentos que o levassem a coloca-la em ação. A motivação está dentro de você, mas às vezes precisa ser chamada para "sair"!

terça-feira, 5 de novembro de 2013

O processo de coaching é uma técnica

Como escrevi anteriormente no meu blog o coaching pode ser usado para alavancar sua carreira (http://psicologasandrabarros.blogspot.com.br/2013/10/reassuma-o-controle-de-sua-carreira-por.html).
Nesse processo são estabelecidos, na forma de contrato de trabalho formal, os objetivos de aprendizagem, período de tempo, metas e medidas que possam vir a demonstrar a mudança do comportamento identificado e desejado. Quando o processo é contratado por pessoa física, conhecido como coaching pessoal, os objetivos são definidos pelo coachee com suporte do coach (aquele que aplica o coaching) e busca atender às necessidades do ponto de vista profissional ou pessoal. Quando contratado por pessoa jurídica, conhecido como coaching executivo, contempla, necessariamente, objetivos e resultados do indivíduo e do negócio, portanto da organização da qual o coachee faz parte. Nesse caso o objetivo de desenvolvimento é compartilhado entre a empresa e o profissional.


Como você pode ver, o coaching esta baseado em um método. Existem várias entidades que formam coaches. Podemos citar o ICI (Integrated Coaching Institute), o SBC (Sociedade Brasileira de Coaching). Desta forma se decidir por fazer coaching peça o número de certificado de formação do coach, para ter a garantia de que está contratando um profissional qualificado. 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Coach significa treinador. O mundo organizacional importou essa palavra do esporte para identificar o profissional que se compromete a apoiar pessoas que buscam alavancar seu desempenho no mundo do trabalho onde sua aplicação é mais conhecida. Também é possível se ter um coach para direcionar esforços em outras esferas da vida tais como relacionamentos pessoais, atividade física, controle de peso, relacionamento familiar e de casal, entre outras. Nesses casos ele é conhecido como life coaching.
O coach, nesses contextos, é um profissional que não só se compromete com os resultados que o seu cliente (coachee) quer, mas com o desenvolvimento e realização do mesmo. Além disso, faz parte do trabalho de coaching a transferência de metodologia para que o coachee possa manter sua conquista e/ou aplicar esse método em outras frentes (competências) que achar importantes para seu sucesso pessoal e profissional.

O coachee, com o trabalho de coaching, além de conseguir atingir uma determinada meta, descobre aspectos a seu respeito que o ajudam a lidar melhor com os obstáculos que a vida impõe, aumenta sua autoestima porque descobre potenciais que desconhecia antes, melhora o gerenciamento das suas inseguranças porque desenvolve maior controle sobre si mesmo, reconhece e a aceita com mais facilidade seus limites. Além disso descobre, como resultado do autoconhecimento provocado pela experiência no método, soluções pessoais e profissionais que ignorava.

Experimente fazer coaching. Você vai gostar e viver melhor.

sábado, 2 de novembro de 2013

"Não tenho tempo" - verdade ou desculpa?

Vivemos dizendo que não temos tempo. Parece uma frase que já aprendemos desde cedo. E é com este argumento que dizemos que não pensamos em nossa carreira e em nossa saúde, justificando a baixa qualidade de vida em que nos colocamos. Mas o que fazer? Uma forma é lembrando que o tempo é finito. Sim, o tempo é finito. Geralmente agimos como se tivéssemos 36 horas por dia e talvez uns oito ou dez dias por semana. Achamos que podemos tudo, que tudo vai dar para fazer e nos colocamos em uma armadilha. Ficamos ansiosos, correndo, mal temos tempo para comer e outras coisas que são importantes, como dormir, conversar, etc.
Então temos que começar assumindo que o tempo é finito. Se é finito (e é), temos 24 horas por dia e 7 dias por semana. Nem mais, nem menos. Depois, temos que listar o que fazemos todos os dias, por 7 dias, colocando os tempos usados para realizar as atividades.

Liste tudo! Almoço, trânsito, café da manhã, academia (se não faz, pode começar a fazer – o exercício físico é fundamental para viver bem), filhos (quando for o caso), namorado, marido, amigos, telefonemas, e-mails, etc.

Paralelamente, pergunte-se: o que é muito importante para mim? Pense bem: o que é importante para você. Não são muitas coisas. Têm que ser no máximo 5 para um horizonte de 3 a 4 meses! Com esta resposta você vai descobrir o que realmente deve ter a sua atenção e dedicação quanto ao tempo nesse momento da sua vida.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Pensamentos positivos atraem uma vida melhor

Porque será que é tão difícil para nós tomarmos uma atitude que pode mudar nossa vida para melhor? Porque será que deixamos "a vida nos levar"?
E como fazer para viver melhor? Comece mudando sua forma de pensar. É a nossa forma de pensar, nosso modelo mental, que nos leva a agir da forma como agimos. Procure preencher sua mente com pensamentos “positivos” e “resolutivos”. Por exemplo: “estou me sentindo bem", “consigo fazer as coisas”, ”vou conseguir”, “estou bem”...
Lembre-se:  a forma como pensamos define a forma como olhamos o mundo e tudo o que nele acontece. Se você pensar que não tem como dominar o tempo, que não consegue dizer não, que tem que estar todo mês "apertado" financeiramente e não tem jeito mesmo, que o final de semana é feito para dormir e tantos outros pensamentos limitadores é assim que você vai agir. Esses pensamentos limitadores e outros que você conhece te deixam sem saída.

Leiam esse texto e inspirem-se:
"Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim".