Você sabia que existe um teórico de nome Marshall B. Rosenberg que defende que a comunicação empática evita fortemente confrontos entre as pessoas. Para ele, deve-se ter consciência do que se vai falar e da forma como vai se falar buscando-se estabelecer um relacionamento baseado na sinceridade e na empatia.
Na revista Melhor Gestão de Pessoas, edição de setembro, à pagina 102 o autor é citado: “quando os outros confiam que nosso compromisso maior é com a qualidade do relacionamento, e que esperamos que esse processo satisfaça às necessidades de todos, então, eles podem confiar que nossas solicitações são verdadeiramente pedidos e não exigências camufladas" (Rosemberg).
Sabemos que problemas de comunicação (mal entendidos, falta de clareza, desconhecimento do interlocutor, estados de humor, entre outros) causam baixa motivação, rancor, baixa produtividade, afastamento, fofocas e muitas outras disfunções no relacionamento interpessoal.
Dessa forma deveríamos ser proativos e nos preocupar em aprendermos a nos comunicar, começando por prestar atenção na forma como falamos, no que falamos, na intenção que temos ao falar e como o outro percebe nossa fala.
Aliado a isso, deveríamos ter como princípio que a qualidade da comunicação é mais importante do que o que se quer comunicar. É ela quem vai determinar o maior ou menor grau com que o outro vai se abrir para entender o que queremos comunicar. Se ele não entender, não fará. E, se fizer, será para evitar algum tipo de conflito, o que não necessariamente gerará resultados duradouros.
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