A “vida” nos leva para caminhos
(trilhas) que nada ou pouco têm a ver com nossa carreira. O ritmo frenético do
dia a dia, as obrigações que nos são impostas ou que assumimos além do que
podemos, informações que chegam por e-mails, sites de relacionamento, grupos a
que pertencemos (de trabalho ou não), trânsito e o cotidiano carregado de
imprevistos. Além dessas coisas, pertencemos a uma cultura voltada para que sejamos ágeis, inovadores, conhecedores de muitos
assuntos (como se fosse possível). Enfim, uma correria e um esforço imenso em
atender às demandas que que nos são impostas a partir do mundo exterior.
Com isso nossa necessidade em
trilhar o que realmente importa, de mantermos o foco na nossa carreira
(entendida como a expressão de nossa razão de ser) e, no que precisamos fazer
para manter nossa saúde acaba ficando prejudicada!
O pior é que passamos a
acreditar que a forma que vivemos a vida é boa – dormimos mal, comemos
correndo, somos “adrenalina” pura (ansiosos ou deprimidos em algum grau), mal
convivemos com aqueles que são importantes para nós... Geralmente, sem refletir
se realmente é bom para nós, corremos atrás de realizar uma carreira que nem
sabemos qual é.
Mudar esta situação não é fácil,
mas é possível. Amanhã vou colocar algumas sugestões. Até lá.
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