quinta-feira, 10 de outubro de 2013

O equilíbrio entre a vida e o trabalho

Hoje vamos falar do trabalho e como a maneira como o temos encarado tem nos prejudicado.

De algumas décadas para cá o trabalho para a maioria das pessoas virou possibilidade de felicidade, de conquistas, de ter coisas e de virtuosidade, ou seja, trabalhar (muito) é sinal de nobreza, de dedicação e de orgulho. Isso tem sido danoso para muitos de nós já que fazemos do trabalho uma obstinação pela perfeição. "Tenho que conseguir, tenho que conseguir..." E assim nos forçamos a ser sempre melhores, trabalharmos sempre motivados e dispostos, muitas vezes em prejuízo da própria saúde. Muitos de nós nos tornamos escravos do trabalho. No trabalho dar-se por satisfeito pode ser visto como sinal de acomodação. E nem sempre o é.


Acredito que é preciso encontrar ambientes e situações onde possamos exercer a atividade trabalho com satisfação. Para isso precisamos saber o que nos motiva, o que é importante para nós. Você nem imagina a diferença que é trabalhar fazendo o que “sintoniza” com você. O que tem “a sua cara” e que te faz ter a sensação de plenitude porque você se sente contribuindo efetivamente para com o outro e a empresa (quando for o caso).


Além disso é preciso lembrar que o trabalho não é toda a fonte de satisfação na sua vida. Temos que lembrar que a família, os amigos, filhos e companheiro fazem parte das nossas necessidades enquanto ser humano. O quer quero dizer é que devemos nos alimentar da energia produzida por diferentes perspectivas da nossa vida. Se fazemos isso só com o trabalho estamos provocando estresse por estarmos em desequilíbrio.


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