segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Passado o Natal e o Ano Novo aumentam-se as preocupações. Será?



Preocupar-se não resolve. Mas porque nos preocupamos. Talvez seja algo cultural já que esse comportamento causa sentimentos como angustia, mal estar, insegurança, desânimo, entre outros, além de estados de ansiedade e medo em maior ou menor grau.

O final de ano é muito legal. Festejamos. Viajamos. Comemoramos. Enfim. Muito bom. Mas definir metas com “etiquetas” de preocupação não é uma boa escolha.

Preocupar-se é imobilizar o presente porque vivemos o futuro (sobre o qual nao temos controle) e reviver o passado que muitas vezes nos causou sentimentos e pensamentos “ruins” e negativos. No estado de preocupação perceba: só relembramos de fatos e “coisas” ruins que nos aconteceram. Além disso fazemos previsões também desalentadoras. Chego a pensar que esse aprendizado é cultural. Repare que a grande maiorias das pessoas constroem preocupações. Nossa educação social estimula o “pensamento preocupante”.

Lembre: preocupar-se não é prevenir-se. Quando nos prevenimos planejamos nossa carreira, nosso orçamento e nossos cuidados com a saúde. Obviamente não sabemos o que vai nos acontecer. Assim, evite preocupar-se – não vai te ajudar em nada a não ser evitar que você se previna e que você viva o presente.

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