Este post tem por
objetivo despertar a importância de nos mantermos em educação buscando, de forma intencional,
fazer as melhores escolhas de
aprendizado.
Educar é socializar,
ou seja, transmitir hábitos, valores, padrões, informação, conhecimento de um
grupo ou sociedade com o objetivo de inserir seus membros na cultura vigente
tornando-os, assim, parte dos mesmos. Guando
estamos educando ou sendo educados estamos desenvolvendo capacidades físicas,
intelectuais e morais necessárias à integração e adaptação ao meio em que
convivemos.
Educar e educar-se
é a vida. Aprendemos e ensinamos o tempo todo, formalmente (escolas,
universidades, livros, etc.) ou informalmente (amigos, família, livros, sites,
etc.). Da qualidade das escolhas de
educação depende nosso sucesso nas diferentes perspectivas da vida.
O processo de educação
intencional pode estar sob responsabilidade das empresas, da sociedade
representada por seus governantes, das instituições de ensino, da família, da
próprias pessoas, entre outros atores. Vamos comentar dois: empresas e pessoas.
Se estiver sob
responsabilidade das empresas, certamente essas estão aumentando a
probabilidade de serem competitivas e sustentáveis (existem inúmeras pesquisas
demonstrando). É sabido que os ambientes econômicos não têm sido fáceis de
“entender” e prever tornando o processo
de preparação das pessoas para o trabalho simplesmente fundamental. Embora
essa afirmação não seja nenhuma novidade, chama a atenção o fato de que muitas
empresas ainda não tomaram o processo educativo como diferencial competitivo
carecendo de praticas educativas efetivas, dentro de uma abordagem conhecida
como educação corporativa.
Se estiver sob
responsabilidade da pessoa, que assume o controle das suas escolhas e
desenvolvimento pessoal e profissional essa estará aumentando a
probabilidade de cuidar de sua sobrevivência de forma adequada o que passa
necessariamente por um processo de autoconhecimento e de gestão de carreira norteando as escolhas do conhecimento a
ser aprendido.
Mas o que se
observa é que estamos longe de fazer desse entendimento uma prática diária. Sem
promover a educação, as empresas não constroem conhecimento “novo” para inovar,
podendo não estar preparadas para uma economia “inquieta”, turbulenta e
imprevisível. E as pessoas não conseguem
encontrar oportunidades nas diferente esferas da vida adequadas aos seus
anseios e que aproveitem e despertem seu potencial criativo e de entrega no
trabalho.
Viver melhor passa
necessariamente por escolhas conscientes e responsabilidade pela própria
educação. Essa afirmação vale para
pessoas na vida pessoal e profissional, e para empresas que têm nas pessoas seu
diferencial competitivo. Pense nisso.
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