Somo criados para
acreditar em varias coisas boas e ruins. Acho que raramente paramos para pensar
como fomos criados.
Afinal, o que aprendemos
que é bom e o que aprendemos que é ruim é mesmo bom e ruim? Você já parou para
pensar nisso? Se não o fez, pegue um papel e tente. Difícil não é? Mas ponha no
papel. Vão aparecer frases tais como “sou incapaz”, “você não consegue”, “você
é um incompetente”, “você não serve”... Incrível não é? O pior é que levamos essas
frases para toda a vida.
Como resultado da
reflexão acima podemos supor que pouco sabemos do que “realmente” somos e pouco também sabemos do
que fomos educados a saber e a acreditar, e que talvez agente não concorde.
Veja por exemplo:
quantas pessoas, inclusive você, dizem com uma certa frequência “eu não consigo”? e de onde vem essa crença?
Se você começar a
observar e ouvir quantas vezes essa frase é dita vai notar que, ao uma pessoa
não conseguir fazer uma coisa (o que é natural) ela já generaliza. Esquece de
quantas vezes conseguiu atingir objetivos que havia colocada para si mesma ou
mesmo ultrapassar barreiras que a impediam de realizar o objetivo. Mas não, a
pessoa fica insistindo em dizer que não
consegue e desqualifica tudo o que já realizou na vida. E pior, é tão dura
consigo mesma que se acha um “zero à esquerda” levando sua autoestima ao nível
zero.
Em outros posts
que escrevi já comentei sobre o uso de crenças disfuncionais e como elas nos
cegam, formando um véu que encobre nosso olhar e viesam nossa maneira de
enxergar os fatos que nos acontecem. E mais do que isso, ao véu se acrescenta
um sentimento de fracasso que faz parte da crença.
Então: mãos a
obra. Identifique a(s) crença (s) e sempre que ela vier a menta diga para você
mesmo: é uma crença portanto o que estou vivendo é um momento. Dessa maneira
você evita em carregar a crença o resto do dia e de se martirizar com
sentimentos de fracasso.
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